Arte sobre a arte
Fotografia
Teatro
Poesia
Desenho
Teatro
Poesia
Desenho
É uma exposição fotográfica a partir de um ensaio fotográfico em que toda concepção visual, vem do trabalho desenvolvido com as poesias e o texto “Nas cordas do infinitesimal” escritas no corpo de atores que serão fotografados. Desenhos irão completar a composição.
Antes e depois das fotos na pele.... no papel...na moldura....na parede.
Antes e depois das fotos na pele.... no papel...na moldura....na parede.
Uma fotógrafa
Um poeta
Dois desenhistas
Dois atores
A exposição será feita por Alexandra Arakawa (fotografia e Direção de Arte), Heyk Pimenta (poesias e texto), Philippe Bacana e Rafael Mannheimer(desenhos), Fabiano Nunes (Ator “objetos fotografados”) e Joana Mazza (curadoria).
A exposição está prevista para inaugurar na III Maratona Fotográfica de cabo Frio em maio de 2009, em seguida no FotoRio 2009.
O que é Palimpsesto ?
Um palimpsesto é um manuscrito que é reescrito ao se escrever por cima do texto original, criando no caso duas camadas. As conexões entre elas não são sequenciais no tempo, e sim justapostas no espaço.Muitas vezes complementam-se nos espaços brancos do original e a leutura só é possível com a sincronicidade da camadas.
Então, concluindo toda a proposta desenvolvida acima e a conciderando um “manuscrito’’ onde toda teoria é escrita em cima de outra, e assim adiante, assumindo que as teorias diacronicamente estão agora arranjadas em sincronia, temos um palimpsesto. Contradições evidentes apenas escondem harmonias ocultas, “correspondentes’’, toda e qualquer justaposição se prova fortuita. Poderíamos “salvar’’a Arte de um fracasso retumbante, e o artista do jugo da elite e da vanguarda, e ao mesmo tempo realizar a “revolução do cotidiano’’e a utopia do desejo?
Então, concluindo toda a proposta desenvolvida acima e a conciderando um “manuscrito’’ onde toda teoria é escrita em cima de outra, e assim adiante, assumindo que as teorias diacronicamente estão agora arranjadas em sincronia, temos um palimpsesto. Contradições evidentes apenas escondem harmonias ocultas, “correspondentes’’, toda e qualquer justaposição se prova fortuita. Poderíamos “salvar’’a Arte de um fracasso retumbante, e o artista do jugo da elite e da vanguarda, e ao mesmo tempo realizar a “revolução do cotidiano’’e a utopia do desejo?
